sábado, 6 de setembro de 2008

Juarez Rodrigues

Parece mentira... Mas ele é mesmo estudante de jornalismo.
Juarez Rodrigues de 40 anos repórter fotografico do jornal Estado de Minas à17 anos.
O fotografo possui um portifólio em que ganhou medalhas é destaques como o melhor do ano.
Juarez é casado pai de dois filhos. É mesmo depois de tantos anos na profissão sonhada ele ainda busca o aperfeiçoamento no seu trabalho que já vem desenvolvendo á anos.
Ele estuda na universidade Estácio de Sá em Belo Horizonte.
Rodrigues já se prepara para desenvolver o seu TCC término de conclusão de curso que será um documentário, onde tem a intenção de mostrar a Herança da fama no futebol, "antes o jogador não era tão exibido na mídia,hoje além da sua divulgação ganha muito dinheiro".
Á alguns anos atrás os valores eram outros é a mídia dava outro tipo de cobertura o investimento era pouco sobre esses profissionais os investidores da área de comunicação enxergavam outros valores mas "atualmente as empresas investem milhões".
O tema foi decidido em equipe, todos do grupo apoiaram, e dentre tantos critérios eles decidiram pelo assunto por ser de fácil acesso para o grupo conseguir dados e também por ser um tema que gera muitas discusssões entre tantos. O grupo vai explorar bastante a imagem do crack. "Existe muitas idéias o filme já roda em nossas cabeças".
Juarez não vai parar por aí... Ele vai continuar buscando qualificação para acompanhar o mercado de trabalho é destacando sempre...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

O ESPELHO

Crítica, crítica, Porque tanta crítica?
As pessoas criticam, se criticam, porque de tanta critica?
As mulheres são as maiores criticas. Criticam o vestido da outra, os sapatos, e as gordinhas! Ah... Essas são as mais criticadas, até por elas mesmas. Quando coloca um vestido e olha no espelho, ai o bicho pega. È um pneu ali, e um pneu aqui, tudo aparece no espelho e uma correria só. A família inteira se envolve nesse desespero é como um carro sem combustível.
Porque elas, eles, nós todos nós criticamos?
Vou falar! Será que devo? Será que posso? Vão me entender? Ou não saberei me explicar. Ah, vou tentar!
Tem uma mocinha lá em cima! Lá, na rua de cima!
Há não está me entendendo mesmo não é? Ela mora na Maria Conceição Bom Fim é uma bela moça de olhos grandes expressivos sorridentes, mas um dia desses a vi chorando quando sentei para conversar, ela se calou como um botijão desligado. Mas eu insistente é estudante de comunicação, não ouve brecha teve que contar!
-foi, foi ele!
-ele quem?
-Aquele!
-Aquele que sempre diz a verdade!
-Me diga quem!
Nessa hora começa a passar tanta coisa vi coisas que nem posso dizer, meus pensamentos flutuaram no meio de tantos gritos de desespero, mas ela já não consegue falar, parece que engoliu um sapo.
Naquele momento era um desespero total era eu bem ali bem ali ao lado dela, batendo nas costas como se fosse um batedor de bifes, e ela estava engasgada foi uma loucura só.
Mas passou alguns instantes e ela disse! Com a voz aguda.
-E o espelho!

GISELE MEIRELES

A BELA PRACINHA

A praça da liberdade é um dos mais belos conjuntos paisagísticos e arquitetônicos de Belo Horizonte. Construída na época da fundação da capital, no final do século XIX. Com uma mistura de estilos neoclássicos. Sendo um dos pontos mais visitados pelos turistas.
É também o centro do poder executivo mineiro, sendo projetada para este fim. Concentra grande parte das Secretarias de Estado, além do Palácio da Liberdade, onde despacha o governador.
A praça virou um atrativo para a criançada aos domingos. E além de toda a beleza das esculturas e chafariz, e como complemento dessas maravilhas, o museu de minerologia Prof. Djalma Guimarães. O prédio é bem futurista pós-moderno, destoando das construções de arquitetura sólida e sisuda verificadas na Praça da Liberdade. Foi elaborado pelo arquiteto Eolo Maia, que utilizou materiais produzidos pela indústria mineira cerâmica, cimento e aço. O prédio causou muita polêmica na época de sua construção, apelidado de "Rainha da Sucata".
Um exemplo de arquitetura moderna é o edifício Niemeyer, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Ele a representa nas curvas e sinuosidades as montanhas mineiras. O arquiteto também se vale de um artifício barroco bem declarado, o ilusionismo. O prédio, residencial, dá a impressão de ter mais de 15 andares, quando realmente possui apenas oito.
Dentre toda história representada pelos monumentos, o chafariz da praça é para muitos a maior atração. Em um dia típico de calor, é possível ver muitas pessoas fotografando o monumento.

Gisele Meireles